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Home Entertainment

Wandson Lisboa: “Descobri que a melhor coisa do mundo é criar personagens”

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Chama-se “iMLOVE” e é uma nova série da RTP Lab que estreou na plataforma de streaming RTP Play esta terça-feira, 28 de junho. O protagonista é Wandson Lisboa, criativo brasileiro radicado em Portugal, que se tornou num fenómeno do Instagram e começou a ser requisitado para inúmeros projetos enquanto diretor de arte, designer e até influenciador.

Wandson Lisboa também tem experiência enquanto ator. Desde pequeno que fez, no Brasil, peças de teatro. Agora regressou à representação para este projeto centrado em aplicações de encontros — e também cibersegurança e proteção de dados.

“Estarias disposto a vender a tua privacidade para encontrar o amor? De que forma é que a tecnologia pode comandar os destinos de alguém? O que fornecemos, sem conhecimento, quando acedemos a uma app de relacionamentos?”, deixa a RTP no ar sobre o novo projeto, que tem cinco episódios com cerca de 15 minutos.

Wandson Lisboa interpreta Leandro, jovem prodígio do mundo digital que desenvolveu uma app de encontros amorosos e que acaba, também ele, à procura do amor. Mas a que custo? O guião foi escrito por Rodrigo Zanchini, realizador e um dos criadores do projeto, ao lado do produtor Victor Lemos. Leia a entrevista da NiT com Wandson Lisboa.

Como reagiu quando recebeu o convite para ser o protagonista da série?
Pensei que estavam a brincar comigo, que era tanga [risos]. Mandaram-me emails, mensagens para o Instagram, tentaram falar comigo no Twitter. Honestamente, não acreditava: “Quer ser o protagonista da próxima série da RTP?”. Juro, fiquei a pensar: estes gajos… Não, não, isto é um esquema. De vez em quando recebo umas coisas meio loucas nas DM [direct messages] do Instagram. Depois deixaram o contacto, com o email da produtora, e liguei meio desconfiado. “Alô? Sim, Wandson, queremos muito que sejas o protagonista, tens tudo a ver, a personagem é a tua cara. Estivemos a pensar em pessoas e penso que és tu.” Foi assim uma descoberta dos dois lados. Fiquei super empolgado porque adoro coisas novas, é super incrível, mas ao mesmo tempo ainda estava: “Será que estão a falar mesmo comigo?”

Quando lhe disseram que o papel era a sua cara, também sentiu que a história ou a personagem tinham a ver consigo?
A personagem é muito parecida comigo em muitas coisas. Mas quando recebi o projeto, li o guião, e pensei: definitivamente não sou eu, mas temos muitos traços em comum. Estamos à procura do amor [risos], estou solteiro há muito tempo, e o Leandro de repente tem uma app — que é a iMLOVE — e descobre que também a pode usar, não só como developer, mas também como utilizador. E é confrontado por uma apresentadora no primeiro episódio, que lhe pergunta: porque é que não usas? Ainda não encontraste o amor? E a série começa por aí. Ele começa a pensar um bocadinho mais nele durante este processo. Acho que nestes últimos tempos também tenho aberto um bocadinho o coração e pensado um bocadinho mais em mim. 

O Leandro, ao longo dos vários episódios, vai conhecer diversas pessoas através da app? O que pode adiantar?
Basicamente, ele encontra uma pessoa que acha que é “a” pessoa. E vamos descobrir quem é essa pessoa nesta história toda. 

A série também aborda a proteção de dados digitais, um assunto mais sério e atual. Gostou que tenham incluído esse tema na narrativa?
Estamos super habituados às coisas que nos rodeiam, como se fossem normais, mas somos cada vez mais observados. Por exemplo, recentemente viajei para Londres e quando voltei a app da Revolut diz-me: “Bem-vindo de volta a Portugal, se precisar de trocar duas libras para euros está à vontade”. E eu: hein? Fiquei a olhar para o telemóvel, meio parado, já sabendo do contexto da “iMLOVE”, porque os guionistas falaram com pessoas que trabalham no Tinder, com a Polícia Judiciária, fizeram todo um trabalho sobre proteção de dados. E agora estou um bocado mais atento a essas coisas. Pensamos que estamos seguros, mas estamos a ser vigiados o tempo todo. E depois há algo pelo meio que vai mostrar que somos observados por outros lados também, não só pela tecnologia.

O Leandro, neste caso, tem uma espécie de duplo papel? No sentido em que está a conhecer outra pessoa, mas também é o developer por trás da app?
Sim, basicamente ele criou aquela aplicação, começou por fazer testes, depois provocou um burburinho nacional, depois tornou-se mundial e as pessoas não têm ideia do que pode estar por trás da iMLOVE. Fica o mistério.

Estava a falar sobre a preparação dos guionistas para escreverem o argumento. No seu caso, como é que abordou a preparação desta personagem?
Instalei tudo o que possas imaginar. Usei mesmo a minha fotografia e mostrava ao pessoal da produção nos bastidores. “Olha, está a acontecer isto e aquilo, estas pessoas estão a querer isto, aqui em Portugal o que se combina é mais um café”. Senti-me um bocadinho ansioso e deixei de usar. Parecia um frigorífico: havia esta pessoa, mais aquela, mais a outra. E parecia que as pessoas estavam sempre à espera de outra pessoa. Usei, literalmente, antes da série. O mais engraçado foi que houve pessoas que fizeram screenshot no Tinder e mandaram-me no Instagram a dizer: “Olha, estão a fazer uma conta fake tua”. E, na altura, como ninguém sabia da série, disse: “Denuncia! Denuncia! Não sou eu”. Foi um trabalho de perceber o que é uma app de relações, como é que funciona, quais são os mecanismos, os vícios da app. E tive de ler bastante, apanhar trejeitos de outros atores, para perceber quem era o Leandro e construir a personagem. Porque ele não sou eu — e é bom ver isso. Já mostrei o primeiro episódio a pessoas próximas e perguntei “isto sou eu?” E o pessoal: “Não, man, não tem nada a ver contigo”. Muito disso foi ajuda do Nuno Lopes, que foi mesmo amigo.

Em que sentido? Deu-lhe conselhos?
Sim, liguei-lhe, fui ter com ele e desde a leitura do guião até à forma de interpretação ele ajudou-me um bocado. Não foi um workshop, foi mesmo uma troca de conselhos de amigo para amigo. Andámos pela casa, fizemos alguns testes de como o Leandro se poderia comportar, acho que foi das coisas mais bonitas que alguém pode ter feito por mim. Agradeço muito ao Lopes por me ter ajudado. Sabia que num dia ia ter três cenas: numa estava super feliz, noutra estava mesmo na merda e noutra estava revoltado e mais sombrio. Então tinha que saber mais ou menos isso e não queria falar só por falar, tinha que colocar emoções. Não é uma mão no bolso, um trejeito ou uma gaguez que vai definir a personagem. Achei que o Leandro poderia ser mais profundo ainda. Então falei com mais pessoas também. Desde a marcação do texto — sabia, por exemplo, quando colocava um Post-it vermelho, tinha de estar com uma cara mesmo de arrasado e internamente usei situações pessoais para trazer isso para o Leandro. E descobri que a melhor coisa do mundo é criar personagens. Porque assim consegues, de vez em quando, fugir um pouco da realidade. Foi super incrível.

Referiu também o facto de ter visto o trabalho de outros atores. Houve filmes específicos ou algo do género que o tenham ajudado a criar o imaginário da série e da personagem?
Mergulhei em todas as novelas da Globo porque sou brasileiro e não quis trazer, em momento algum, vícios de linguagem de outro tipo de coisas. Então vi muitas, muitas novelas da Globo. Planos de câmara, como é que os atores se comportam, a forma como olham para as personagens, a troca de olhares, a cabeça baixa. A que mais vi foi a “Amor de Mãe”, porque achei que as personagens estavam cada vez mais vulneráveis. A direção de elenco é genial. E o maior desafio era construir o Leandro, não ser o Wandson a tentar interpretar. Que quem olhasse para aquilo soubesse que eu estava a fazer um trabalho de “vamos fazer uma coisa bem feita, vamos dar tudo aqui”. E olho para o resultado e estou mesmo muito feliz com o que vi.

O Wandson tem formação em teatro. Foi algo que ficou um bocado em suspenso nos últimos anos e que agora conseguiu recuperar? Ou vê as coisas de outra forma, uma vez que isto não é teatro, apesar de também ser representação?
Fiz teatro a vida toda, desde criança — e em adulto também. A primeira coisa grande que fiz foi um texto do Miguel Falabella no teatro da minha universidade, e fizemos muitas sessões. Chamava-se “O Submarino”. Por acaso lembro-me de que esta peça foi feita cá com a Teresa Guilherme e o Miguel Falabella. Era um teatro muito experimental, pegávamos no texto e brincávamos com aquilo, não havia bilhetes à venda. Era muito um trabalho de compreender guiões, ler e interpretar. Ajudou-me a falar em público, em muita coisa. E desbloquear isso foi perceber: ah, também posso fazer isto na televisão! Só que na televisão é repetitivo, mas de certeza que o teatro ajudou. O meu tio é ator, o meu pai também, a minha mãe veio de uma família de atores, então lá em casa sempre tivemos muitas marionetas, fantoches, perucas, cenários… E eu usava e abusava muito daquilo.

Este trabalho deixou-o com vontade de fazer mais coisas do género?
Estou pronto para tudo agora [risos]. É linda a construção de uma personagem, imaginar como outra pessoa poderia pensar, perceber quem tu podes ser. É genial, foi das coisas mais incríveis que fiz, pensar como uma pessoa diferente de mim é revigorante. De certeza que no caso de alguns atores pode ser cansativo, porque depende muito da personagem, mas vivi aquilo muito intensamente e adorei parar de pensar em mim e só me focar nele durante quase um mês.

Portanto, vê-se a fazer mais trabalhos enquanto ator.
Estou com o coração aberto para novos pedidos e desafios. Espero mesmo que as pessoas gostem do que fiz com o Leandro. 

Há alguma vertente criativa ou artística que ainda não tenha explorado tanto como gostaria?
Acho que já brinquei de tudo, Portugal tem sido um dos países e de lugares-casa — porque digo que é a minha casa — e tudo o que vier é lucro, porque estou a adorar fazer tudo o que estou aqui a fazer. Desde direção de arte a design, passando por comunicação, agora vou cobrir o NOS Alive pela RTP com a Filomena Cautela. A gente pode ser o que a gente quiser e como quiser, e se estivermos de coração aberto para aceitarmos os desafios acho que sou a pessoa ideal para o fazer, porque o maior desafio, que foi sair do Brasil para vir para cá, já o fiz. Agora tudo o que vier é só festa e animação. É muito bom ser um comunicador, um designer, um diretor de arte e é muito incrível ser um ator.

E tem tido muitos projetos e oportunidades também porque está com esse coração aberto.
Acho que sim, e tento colocar a minha marca nas coisas. Mesmo na série, os produtores deixaram-me incluir uns easter eggs — porque adoro. Todos os filmes da Pixar ou da Marvel têm easter eggs, por isso queria mesmo. Há muitas referências, frases que digo no Instagram mas muito subtis, quase só eu é que reparo [risos] — e algumas participações especiais também muito subtis.



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