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Tom Cruise não quis efeitos especiais — e obrigou os atores a voarem nos caças de “Top Gun”

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Tom Cruise não quis efeitos especiais — e obrigou os atores a voarem nos caças de “Top Gun”

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Nos últimos segundos do tão aguardado trailer do novo “Top Gun”, exibido em fevereiro durante a Super Bowl, a câmara mantém o foco na pista de aterragem. A poucos metros do solo, o jato arranca para uma velocidade supersónica. Pouco depois do fim do alcatrão está Ed Harris, como que a enfrentar o avião de guerra. Assim que o jato faz voo rasante, o impacto da deslocação do ar leva tudo à sua frente.

“Destruiu o cenário. É possível ver o telhado da cabine dos guardas. Nada disso foi planeado”, explica o realizador Joseph Kosinski. “Foi uma coisa de um único take. Destruímos o set, era a única oportunidade que tínhamos e acabou por ficar no filme.”

No regresso do fenómeno cultural que foi “Top Gun”, nenhum atalho foi tomado. Quando Cruise e Jerry Bruckheimer decidiram fazer “Top Gun: Maverick”, decidiram que os efeitos visuais gerados por computador seriam reduzidos a um mínimo indispensável. Tudo teria que ser o mais real possível. Só assim seria possível torná-lo numa “carta de amor à aviação”.

O mega blockbuster de ação chega esta quinta-feira, 26 de maio, aos cinemas, e traz poucas velhas caras conhecidas do antigo “Top Gun”. Cruise à cabeça, seguido por Val Kilmer, vão estar acompanhados por Miles Teller, Jennifer Connelly, Ed Harris ou Jon Hamm.

Para os novos atores e novos pilotos da escola “Top Gun”, fazer parte do elenco foi uma alegria. Pelo menos até perceberem que Cruise pretendia fazer deles uns verdadeiros pilotos. Foi essa a conversa que o ator teve com o produtor Jerry Bruckheimer, anos antes de as gravações avançarem.

“Ninguém sabia quão difícil iria ser gravar este filme. Fazer algo que nunca havia sido feito”, explica o ator num dos vídeos promocionais do filme. “Nunca se viu uma sequência aérea filmada desta forma e tenho dúvidas de que alguma vez seja repetida.”

Um regime de treino super intensivo

Tom Cruise não brinca em serviço. Não voa aviões a jato, mas é um piloto credenciado de aviões e, por isso, sabia muito bem o que tinha que ser feito para preparar os colegas de elenco para o que aí vinha.

Se o objetivo passava por criar um filme altamente realista, os atores teriam que estar dentro do cockpit, ainda que no lugar do pendura. Mas, para que isso acontecesse, teriam que ter condições físicas e mentais para aguentar as manobras perigosas.

Antes das filmagens, Cruise desenhou ele próprio um regime de treino para os novos atores. “Foi intenso”, explicou Miles Teller, um dos protagonistas. “O que o Tom faz para se divertir, é a definição de inferno para outras pessoas. Foi isso mesmo, um inferno.”

Os atores tiveram que enfrentar um curso de três meses apenas para poderem gravar um único filme. “O Cruise é piloto, faz acrobacias. Tem feito sequências aéreas em filmes há anos. O treino que criou servia para os preparar para voarem num Super Hornet, o que não foi fácil.”

Começaram por voar num Cessna, bastante menos potente. “‘Isto é o primeiro passo, rapazes’, explicou o Tom. Quando damos por ela, no segundo voo ele está a desligar os motores em pleno voo. Dás por ti num avião, no ar, a cair em queda livre. Tornou-se demasiado real, demasiado rápido”, recorda Teller.

Cruise poderia ter optado pelo caminho mais fácil, mas fez questão de que não fosse só ele a ser filmado durante ação, diretamente no cockpit. Cada cockpit foi equipado com seis câmaras de alta definição para captar todos os segundos, reações e olhares dos atores, que viajavam atrás dos verdadeiros pilotos, os ases da aviação norte-americana.

De notar que todo este programa de treino foi em parte financiado pelo próprio Cruise, que envolveu também testes de resistência à força G, sentida em doses perigosas pelos pilotos durante as manobras mais difíceis.

“No primeiro filme usámos os aviões F-14 e todos os atores viajaram neles. Todos vomitaram”, recorda Bruckheimer. “Todos menos o Tom. Gastámos uma fortuna para os filmar dentro do cockpit e as únicas gravações que conseguimos usar foram as do Tom. Ele conseguia aguentar as forças G. Todos os outros estavam apenas a revirar os olhos.”

Desta vez, a seleção dos atores foi mais criteriosa e o treino bastante mais intensivo. Os ocasionais enjoos aconteceram — mas isso também acontece com os pilotos profissionais da Marinha.

Segundo as regras de Tom Cruise

Este é o projeto de uma vida para o ator de 59 anos, que começou a sua preparação para o filme muito antes dos colegas. Ainda em 2018, já a produção estava a ser preparada, Cruise colocou tudo em stand-by. Queria aperfeiçoar as suas aptidões como piloto e adquirir novos conhecimentos: aprender a voar um caça. O estúdio, para manter Cruise feliz, aceitou o capricho.

É que o ator não queria apenas fazer o que os colegas faziam. Queria colocar a mão nos controlos e fazer algumas das manobras por si só. Claro que para as sequências mais perigosas, os aparelhos ficaram nas mãos dos profissionais.

Assim que todos chegaram ao set, o ator implementou um conjunto estrito de regras que tinham que ser seguidas. Primeira regra: nada de álcool no set. “Havia dias em que, depois de umas filmagens mais duras, não queria mais nada do que um par de cervejas. Mas não é nada aconselhável voares naqueles aviões com uma ressaca”, explica Teller.

“Eu avisei-os”, esclareceu Cruise. “Disse-lhes que é uma tarefa dantesca e que se não estiverem a transpirar por todos os poros, não deveriam estar neste filme.”

Realismo absoluto

Numa era em que, inevitavelmente, se discute a qualidade dos efeitos visuais dos grandes blockbusters, “Top Gun: Maverick” trouxe à ribalta outro termo: efeitos práticos ou mecânicos. No fundo refere-se aos efeitos que não dependem de imagens geradas por computador, mas que são conseguidas através de modelos reais ou criados no set para gravar uma cena ao vivo.

Era essa a pretensão de Cruise: usar o máximo de efeitos práticos e o mínimo indispensável de efeitos visuais. Mais do que isso, as manobras aparentemente inacreditáveis dos aviões são planeadas e estudadas pelos peritos da aviação para que nada seja feito que não pudesse realmente acontecer.

Numa das cenas, os aviões emprestados pela Marinha à produção viajam a poucos metros do solo, num voo rasante perigoso que obrigou a uma autorização especial dos altos escalões militares. É compreensível. Afinal, no “Top Gun” original, uma das manobras mais complicadas levou à morte de um dos duplos, Art Scholl, que não conseguiu controlar o avião.

“Foi uma das mais arriscadas sequências aéreas de que nos conseguimos lembrar. Também fizemos uma descolagem e uma aterragem real no porta-aviões — algo que nunca nenhum filme havia conseguido fazer. O Tom conseguiu concretizar todos os seus sonhos da aviação”, explica o realizador Joseph Kosinski.

Cruise controlou tudo no set

Isto significa que as reações dos atores nas sequências aéreas são absolutamente reais. “Não consegues fingir a Força G. Não consegues fingir ou recriar as vibrações. Não consegues imitar o que é verdadeiramente voar e estar dentro de um daqueles caças. Também por isso queríamos capturar cada um desses momentos.”

A parte técnica também foi um desafio. Segundo o realizador, foram necessários 15 longos meses até que conseguissem perceber que câmaras deveriam usar e onde as conseguiriam colocar.

Havia outro problema: assim que os aviões partiam para as sequências, ninguém da equipa de produção podia fazer mais nada. “Assim que arrancavam, só os voltávamos a ver uma hora depois. Esse foi o grande desafio, não estar lá para dar feedback.”

Outra das cenas mais complicadas de filmar foi a que levou os aviões à região montanhosa do estado de Washington. “Foi onde fizemos as imagens mais espetaculares e os voos mais intensos”, recorda Teller.

“Estávamos a voar a volta das montanhas e, de repente, elas estavam apenas a pouquíssimos metros de distância de casa ponta da asa. E estás a voar tão depressa, depois vês nuvens. Não consegues ver bem o que está a acontecer”, explica.

Uma das manobras mais espetaculares é a descida invertida do topo de uma montanha, um movimento que castiga os mais novatos. “Por uma ou duas vezes que me soltei do assento e esses momentos estão no filme”, conta Teller. “Bati com a cabeça na cobertura e pensei que o take estava arruinado, mas acabam por ser esses que são escolhidos.”

Segundo Kosinski, as “alças deviam estar mais apertadas”, mas acabou por ser bom para o filme. “Ficou ótimo, vê-lo cair durante a inversão, que deixámos que ficasse na versão final.”



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