
Em seis anos (2015-2021), a utilização de cinco medicamentos biossimilares permitiu libertar mais de 292 milhões de euros para o SNS, estima a Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (Apogen). Mas a poupança podia ser maior, já que a utilização destes fármacos não é igual em todos os hospitais. O acesso a mais informação vinda de sociedades clínicas e a existência de normas por parte de entidades do Ministério da Saúde são duas medidas que podem levar ao aumento do uso de biossimiliares, conclui um estudo realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP).