
“Os tempos recentes provam que só a aposta nas energias renováveis pode defender a Europa dos elevados preços de produção de eletricidade. São estas energias — as renováveis — aquelas que devem constar da taxonomia”, afirma o ministro, ao jornal online. Matos Fernandes rejeita o avanço de Bruxelas no nuclear, preferindo gás natural.
O gás natural, de acordo com o governante, pode ser usado através de novas infraestruturas que no futuro possam ser aproveitadas para abastecer o centro e norte da Europa com gases renováveis, como o hidrogénio verde. Portugal pretende produzir e exportar em massa este tipo de energia. Esta posição de Matos Fernandes alinha com a que já foi defendida igualmente pelo novo executivo alemão.