• Latest
  • Trending
  • All
  • News
  • Business
  • Politics
  • Science
  • World
  • Lifestyle
  • Tech
1656445192_mm_og_image.jpeg

“O meu novo single é o meu grito de fuga da cidade”

28 de Junho, 2022
img_1200x6762022_07_27_20_24_07_433201_im_637945508176479901.png

Poder é a capacidade de mudar o curso das coisas – Economia

27 de Julho, 2022
1658956718_1.91x1.jpeg

Patriarcado de Lisboa confirma que recebeu queixa de abuso sexual

27 de Julho, 2022
Moedas aceita monumento de homenagem a Vasco Gonçalves, mas tem uma dúvida: "Uma estátua ou um busto"?

Moedas aceita monumento de homenagem a Vasco Gonçalves, mas tem uma dúvida: “Uma estátua ou um busto”?

27 de Julho, 2022
A BOLA - Euro-2022: ‘bis’ de Popp à França e a Alemanha está na final (Futebol Feminino)

A BOLA – Euro-2022: ‘bis’ de Popp à França e a Alemanha está na final (Futebol Feminino)

27 de Julho, 2022
A Facebookificação do Instagram - The Verge

A Facebookificação do Instagram – The Verge

27 de Julho, 2022
1719353.jpeg

A “discoteca da palha”, casas tornadas “tascas”: o pequeno grande festival da aldeia de Guedieiros | Viseu

27 de Julho, 2022
1658938675_1.91x1.jpeg

Milhares de jovens participam nas atividades de verão da Universidade do Porto

27 de Julho, 2022
Lula da Silva tem o apoio de 51% dos jovens brasileiros contra 20% de Bolsonaro – Observador

Lula da Silva tem o apoio de 51% dos jovens brasileiros contra 20% de Bolsonaro – Observador

27 de Julho, 2022
Mick Jagger: ícone de estilo

Mick Jagger: ícone de estilo

27 de Julho, 2022
Setúbal recebe mega festival de aulas de salsa e animação com DJ ao pôr-do-sol – NiT

Setúbal recebe mega festival de aulas de salsa e animação com DJ ao pôr-do-sol – NiT

27 de Julho, 2022
1658936923_mm_og_image.jpeg

“Fazer reggae original não é só imitar o Bob Marley” – NiT

27 de Julho, 2022
Tudo o que precisa de saber sobre a Vogue Pop Up Exhibition Store

Tudo o que precisa de saber sobre a Vogue Pop Up Exhibition Store

27 de Julho, 2022
Domingo, Agosto 14, 2022
caffeine.pt
  • Home
    • Home – Layout 1
    • Home – Layout 2
    • Home – Layout 3
    • Home – Layout 4
    • Home – Layout 5
  • News

    Trending Tags

    • Donald Trump
    • Future of News
    • Climate Change
    • Market Stories
    • Election Results
    • Flat Earth
  • Tech

    Trending Tags

    • Flat Earth
    • Sillicon Valley
    • Mr. Robot
    • MotoGP 2017
    • Golden Globes
    • Future of News
  • Entertainment
    1658936923_mm_og_image.jpeg

    “Fazer reggae original não é só imitar o Bob Marley” – NiT

    1658908058_mm_og_image.jpeg

    Este verão há sessões de cinema ao ar livre na Cinemateca – NiT

    1658879208_mm_og_image.jpeg

    a vida louca de Shania Twain chega à Netflix – NiT

    1658850336_mm_og_image.jpeg

    Vitão estreia-se em Lisboa na primeira edição do projeto Viralisa – NiT

    1658821481_mm_og_image.jpeg

    a história da criança que sobreviveu ao assassinato da família – NiT

    1658792614_mm_og_image.jpeg

    “A minha voz não é a tua voz” – NiT

    1658763760_mm_og_image.jpeg

    “As pessoas não são elas próprias quando bebem” – NiT

    1658734907_mm_og_image.jpeg

    Chegou o novo trailer oficial de “Black Panther 2: Wakanda Forever” – NiT

    1658706049_mm_og_image.jpeg

    Há mais tenebrosos episódios de “American Monster” para ver – NiT

    1658677213_mm_og_image.jpeg

    U2 estreiam uma das salas de espetáculos mais incríveis do mundo – NiT

  • Lifestyle

    Trending Tags

    • Golden Globes
    • Mr. Robot
    • MotoGP 2017
    • Climate Change
    • Flat Earth
No Result
View All Result
caffeine.pt
No Result
View All Result
Home Entertainment

“O meu novo single é o meu grito de fuga da cidade”

by
in Entertainment
0
491
SHARES
1.4k
VIEWS
Share on FacebookShare on Twitter
1656445192_mm_og_image.jpeg


Chama-se “Pensando Bem” e é o novo single de Janeiro. Trata-se do primeiro cartão de visita do seu terceiro álbum, “Fugacidade”, que vai ser lançado em novembro. Antes de ser apresentado ao público, ainda haverá um segundo single, “Dispersão”.

Janeiro cresceu num ambiente urbano e decidiu, em 2021, sair da cidade. Quando se refugiou no campo, afastou-se do movimento intenso, ganhou novas perspetivas e agora partilha-as nalgumas das novas canções que aí vêm. É esta a premissa para o novo disco do músico português. 

Leia a entrevista da NiT com Janeiro, onde abordámos ainda a digressão recente que fez pela América Latina — onde esteve também a gravar outro disco, o segundo volume do projeto “Protocolar”, que iniciou em 2020 com o amigo e músico brasileiro Paulo Novaes. 

Regressou recentemente da América do Sul, onde fez uma série de concertos. Como foi essa experiência?
Foi incrível, acho que a palavra para a tour é transformadora. Ganhei muita ética de trabalho. Porque o meu método criativo é muito baseado na dispersão e foi uma tour que me deu muito método. Assumi responsabilidade pelo compromisso. Nunca tinha feito uma digressão internacional — e foi muito especial com o Lucas Caram, o Cainã Cavalcante e o Paulo Novaes, que é este meu irmão transatlântico com quem estou a fazer uma série de trabalhos. Passámos por Pelotas, Porto Alegre, pelo Uruguai e Argentina — onde ainda fizemos uma masterclass na Universidade Católica e deu para ir buscar um pouco dos meus conhecimentos da faculdade porque sou musicólogo. Houve assim uma nostalgia e voltei com a vontade de ser professor e regressar àquele ambiente. Acabei por passar também por São Paulo, onde centenas de pessoas me receberam para ouvir as minhas canções. Percebi que rolou lá um movimento — o “movimento Janeiro”, como diz o Paulo Novaes — com uma cena mais indie pop, malta mais de nicho, mas os nichos no Brasil têm uma representação muito grande e então fui recebido, quer em São Paulo quer no Rio, de uma forma maravilhosa. As pessoas estão numa intensidade muito diferente lá, então rolou aquela coisa do “querer agarrar” e isso é muito recompensador depois de dois anos de pandemia.

Tocar para pessoas que não são portuguesas foi diferente?
Foi muito diferente, porque não é que o português não seja aberto à música, mas parece-me que o brasileiro tem uma abrangência… Eles são 240 milhões, têm uma abrangência e educação musical que é acima do português no sentido em que é mais aberta, mais colorida. Ouvem mais jazz, ouvem mais as sétimas, e a minha música tem muitas influências da bossa nova, do jazz e para eles é algo natural. Aqui ouve-se muito a tríade — o acorde com as três notas — e eu adoro e também faço imensas canções com ela e gosto imenso da canção portuguesa, mas parece-me que a minha canção lá, por ser esta fusão, é recebida de uma forma mais natural. Não é melhor, mas é mais normal.

Esta aproximação ao Brasil, até por causa dos trabalhos com o Paulo Novaes, como estava a dizer, vai refletir-se na sua música daqui em diante?
Sim, totalmente, até porque começámos esta viagem em Coimbra, na minha cidade natal, e o trabalho que tenho com ele chama-se “Protocolar” e o Paulo trouxe tanta coisa à minha vida. Estava a falar da ética de trabalho e ele tem uma relação com a família que é musical. Ou seja, a vida e o trabalho estão ainda mais ligados. Essa ligação influenciou-me muito, porque na minha família não tenho nenhum músico — ou tenho, mas nenhum profissional. E na família dele de repente estou num sarau numa noite normal e estão 20 pessoas a cantar numa rodinha de bossa nova e samba. Ele levou-me para a fazenda centenária da família dele em Avaré, onde compusemos o segundo volume do “Protocolar”. Toda a narrativa era que o “Protocolar” não acabasse, que fosse quase uma missão de vida nossa. Entrámos num pacto quase de sangue de criar uma irmandade transatlântica que nos potenciasse aos dois. De certa forma eu ajudo-o em Portugal e ele ajuda-me no Brasil e isso potencia os nossos projetos individualmente. 

Este segundo volume do “Protocolar” feito no Brasil, terá uma estética sonora mais brasileira?
Sim, não estava à espera que isso acontecesse, mas naturalmente aconteceu. Até há uma história curiosa em que o Paulo me leva para uma cascata, ao pé dessa fazenda, que fica a cerca de três horas de São Paulo, e ele diz para mergulharmos. Há milhares de histórias, mas o que se retira é que saímos de lá e ele diz “Cara, você mergulhou nas águas de Oxum, a deusa do rio”. E eu: “Cara, Oxum é um nome muito bonito para uma canção”. E ele disse-me que havia vários cânticos  a Oxum. Acabámos por fazer também um, que não é um samba nem uma bossa, mas tem muito essa raiz do Brasil. Foi muito curioso porque conheci o sub-prefeito do Rio de Janeiro Diego Vaz, que nos levou para a zona norte e para uma escola de samba, onde me senti como se eu fosse do Rio de Janeiro. Há ali qualquer coisa que me liga. Mais do que ser um turista, tenho raízes ali de certa forma, emocionei-me muito, o Diego disse-me coisas muito especiais também. E o facto de estar numa escola de samba no meio do morro, quando começa a favela, fez-me perceber que tenho quase um comprometimento ao Brasil — que é extra tudo o que é racional. Tenho de fazer um daqueles testes de ascendência familiar [risos]. Mas descobri que tenho um primo lá, o Nuno Janeiro.

Pode haver aí ADN brasileiro, então.
Aliás, há mesmo.

E a ideia com o projeto “Protocolar” é levá-lo para outros sítios?
Sim, a tour do “Protocolar” vai ser anunciada aquando do lançamento do disco, que ainda não tem data, mas queremos fazer uma tour “Protocolar” e uma “Anti Protocolar”. Ou seja, uma que passe pelas principais cidades, e uma que passe pelas cidades menos badaladas do nosso imaginário. Por exemplo, a tour “Protocolar” passaria por São Paulo, Lisboa, Rio de Janeiro, Porto. E a “Anti Protocolar” se calhar passaria por Tóquio, Israel e uma série de países que estivessem fora do roteiro normal, em que queremos fazer salas de 50, 100 ou 150 pessoas para andar a dialogar com os músicos em cada cidade, e não há melhor forma do que fazer eventos pequeninos. Adoro tocar em teatros, não tenho nada contra, mas acaba por ser tudo, lá está, muito protocolar [risos]. E depois voltas para o hotel e apanhaste o avião e no meio daquilo tudo não conheceste ninguém. Daí também querermos fazer uma tour mais anti protocolar em que passamos três ou quatro dias em cada cidade, algo mais informal. E agora quando passámos por Pelotas, Porto Alegre, Blumenau, Montevideo, estávamos a dialogar com os músicos. Ficámos em casa do Daniel Drexler, irmão do Jorge Drexler, que são dois músicos uruguaios inacreditáveis. E tudo isso foi uma aprendizagem extra.

Mudando de tema, o Janeiro tem um novo single, “Pensando Bem”. Como é que chegou até ele? Como foi o processo criativo?
É o meu grito do Ipiranga, de certa forma, para sair da cidade durante a pandemia. Dialogava muito com o João, o meu manager, sobre soluções — porque estava toda a gente muito focada nos problemas. E eu e a minha ex-namorada acabámos por alugar uma casa em Melides e esse é o meu grito de fuga da cidade. O disco vai chamar-se “Fugacidade” e é um jogo de palavras entre a fugacidade interior que sentimos na cidade e a minha fuga literal da cidade. Fugi, de certa forma, para parar um bocadinho e conseguir ver de fora aquilo que estava a viver. O “Pensando Bem” é o relato do início, em que digo “Pensando Bem/Melhor Sair/Encontrar Quem/Queira Fugir/Fugir Para Além/Além da Dor/Partir Também/Encontrar Amor”. Quase como se fosse uma metáfora para a vida na cidade estar… As pessoas acabaram por ficar em prédios a comer e a dormir. 

Que é muito diferente do que estar no campo.
E acabei por ter essa experiência que não é melhor nem pior, mas foi uma tentativa de encontrar a minha narrativa.

O objetivo era construir um álbum a partir dessa fuga? Ou tornou-se inevitável, mesmo que não fosse a intenção?
Não, até porque o álbum “Fugacidade”… Foi a primeira vez que usei este método: criei os títulos todos — “Deus Algoritmo”, “Pensando Bem”, “Fugacidade” (cujo refrão foi o Dino D’Santiago que fez comigo) — e as canções ainda não tinham saído. E só quando regresso de Melides e decido deixar essa fuga é que consigo ter o afastamento para entender a fuga. Ou seja, tive de fugir da minha fuga da cidade para a entender. Só quando chego a Lisboa é que escrevo o álbum em três semanas. Depois são mais duas ou três semanas de arranjos com o José Maria Gonçalves Pereira, meu grande amigo e co-produtor do álbum, e são mais duas semanas para ensaiar os músicos. Na verdade, fizemos um ensaio ou dois e fomos para estúdio. O disco fica feito dois dias antes de eu ir para o Brasil. Depois só tive tempo de fazer a mala e seguir para outro processo criativo com o Paulo. 

O álbum vai sair em novembro e, depois do “Pensando Bem”, ainda haverá um segundo single de antecipação.
Vai chamar-se “Dispersão”, porque o disco fala muito sobre este “quase”. E o mote para o disco é um poema de que gosto muito do Mário de Sá-Carneiro que se chama “Quási”, que tem esta ideia de estares sempre aquém. Esta ideia de efemeridade constante na cidade: o que é que quero? E de teres tantos impulsos e estímulos que não consegues decidir nem um caminho nem fugir dessa fugacidade interior de ires para casa à noite e dizeres “eu queria algo mais”. E a música relata muito estes três pontinhos do “quase…” “Se ao menos eu pertencesse aquém… Aquém de mim”. Ou seja, não me cumpro, de certa forma. O “Dispersão” fala muito disso, decidi chamar-lhe assim porque é o título do livro do Mário de Sá-Carneiro. Para mim é a minha nova “Solidão”, quer em tempos de arranjos… Também não quero criar expetativas, porque depois pode não rebentar, mas em termos de arranjos e de narrativa da letra do que estou a querer exprimir, é muito essa solidão interior, de estares calado com gente à tua volta e sentires-te sozinho.

Usou também o termo “dispersão” para falar do seu método criativo. É fácil para si alternar rapidamente entre processos criativos, como quando terminou este disco e passou imediatamente para outro projeto quando foi para o Brasil?
Não, não é fácil, mas é um trabalho que tenho de fazer para com uma exigência comigo próprio que não acaba. Ou seja, estou sempre a querer superar-me e a pôr desafios a mim próprio, e se havia esta narrativa de ir para o Brasil naquele momento, é porque tinha de o fazer. Não acho que seja fácil, mas também não quero descredibilizar a simplicidade com que o faço. Porque também me é natural de alguma forma. E o Paulo abriu esse portal em mim de composição com o outro e estou a tentar abrir esse portal com as pessoas cá em Portugal, porque não há essa ética de trabalho aqui. O compositor em Portugal é fechado, individualista. E eu também o era. E o Paulo entra na minha vida e abre-me esse portal. Já o tinha feito, mas não de uma forma tão prolífica ou profícua. E assim posso entrar numa viagem criativa com quem eu esteja alinhado ética e moralmente. Porque o que me faz fazer um álbum com alguém é um alinhamento de verdade e plenitude — e não por representação social ou por números. O que me motiva é mais a narrativa lírica, harmónica e melódica. 



Source link

Share196Tweet123Share49
  • Trending
  • Comments
  • Latest
1634652049_unnamed-file.wm.jpeg

BLITZ – Não se perca! Todos os concertos e festivais marcados para este ano e 2022

19 de Outubro, 2021
House of Gucci: a verdadeira história de Patrizia Reggiani e Maurizio Gucci

House of Gucci: a verdadeira história de Patrizia Reggiani e Maurizio Gucci

4 de Novembro, 2021
1634369470_unnamed-file.wm.jpeg

Os Livros do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

16 de Outubro, 2021
maisfutebol.jpeg

Indian Wells: João Sousa entra a ganhar no ‘qualifying’

0
1633471949_unnamed-file.wm.jpeg

BLITZ – Partido Comunista dos Estados Unidos agradece a Grimes

0
1633472334_image.jpg

conheça melhor as equipas que vão disputar a I Liga

0
img_1200x6762022_07_27_20_24_07_433201_im_637945508176479901.png

Poder é a capacidade de mudar o curso das coisas – Economia

27 de Julho, 2022
1658956718_1.91x1.jpeg

Patriarcado de Lisboa confirma que recebeu queixa de abuso sexual

27 de Julho, 2022
Moedas aceita monumento de homenagem a Vasco Gonçalves, mas tem uma dúvida: "Uma estátua ou um busto"?

Moedas aceita monumento de homenagem a Vasco Gonçalves, mas tem uma dúvida: “Uma estátua ou um busto”?

27 de Julho, 2022
caffeine.pt

Copyright © 2017 JNews.

Navigate Site

  • About
  • Advertise
  • Privacy & Policy
  • Contact

Follow Us

No Result
View All Result
  • Home
  • News
    • Politics
    • Business
    • World
    • Science
  • Entertainment
    • Gaming
    • Music
    • Movie
    • Sports
  • Tech
    • Apps
    • Gear
    • Mobile
    • Startup
  • Lifestyle
    • Food
    • Fashion
    • Health
    • Travel

Copyright © 2017 JNews.