
Como foi parar ao PAOK, da Grécia, na véspera do ano novo?
Foi uma série de circunstâncias que se colocaram de repente, sem estar à espera, e tanto assim foi que deixei todas as minhas coisas na Ucrânia. Surgiu um contacto dos proprietários do PAOK. O presidente e o filho, os donos do clube, apresentaram-me um projeto e disseram que eu era a pessoa indicada. Eu disse-lhes que estava bem no Shakhtar Donetsk e que tinha uma cláusula de rescisão. Eles mostraram que me queriam muito, disseram que pagavam a cláusula de rescisão e aqui estou em Salónica.
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