
Foi no tempo em que estávamos desejosos que chegasse o dia do serviço de urgência. Sempre no mesmo dia da semana, com fins de semana de dois em dois meses, eram equipas fixas, com uma hierarquia bem definida, em que se aprendia imenso. No início da nossa vida profissional, fazíamos tudo. Um diagnóstico mais difícil, sempre acompanhado por um colega mais diferenciado e disponível para ensinar, uma pequena cirurgia, uma ida ao bloco, mesmo como terceiro ou quarto ajudante… Os doentes internados iam, sempre que possível, para as enfermarias onde trabalhávamos, o que nos permitia um acompanhamento até à alta.
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