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Dia Mundial do Livro: as histórias que marcam uma vida

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Dia Mundial do Livro: as histórias que marcam uma vida

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Dia Mundial do Livro: as histórias que marcam uma vida


Instituído na Catalunha, em 1926, o Dia Internacional do Livro inicialmente celebrava-se a 7 de outubro em homenagem a Miguel de Cervantes. A data – 7 de outubro – corresponde, suposta e erradamente, ao nascimento do grande escritor espanhol (na verdade, é a data do seu batismo; Cervantes nasceu a 29 de setembro). Mais tarde, e por motivos práticos relacionados com o bom tempo que permitia festejar os livros na rua, mudou-se para 23 de abril, data em que, suposta e erradamente, Cervantes morrera (morreu a 22 de abril; a 23 foi o funeral).

Em 1995, a UNESCO pegou na iniciativa catalã e espanhola e tornou-a internacional, usando a mesma data, que era considerada, uma vez mais erradamente, a da morte de William Shakespeare (quando o escritor inglês morreu, no Reino Unido ainda era usado o calendário Juliano, que tem um desfasamento de 10 dias em relação ao gregoriano: portanto, Shakespeare morreu a 23 de abril no calendário juliano, mas na verdade, pelo gregoriano – o nosso -, morreu a 3 de maio).

O rigor das datas não é, no entanto, relevante para o dia que hoje se comemora. O que importa são os livros e os seus autores, concentremo-nos nas letras e esqueçamos os números. Para celebrar os livros e os escritores, aprentam-se algumas obras marcantes na história das leituras deste que vos escreve.

Os livros que eu nunca li

Esta é a categoria onde cabem mais livros, pois, na prática, terei lido muito poucos de entre todos os que foram escritos. Por economia de esforço, cingir-me-ei apenas a alguns dos maiores clássicos da literatura, começando precisamente por Miguel de Cervantes: eu nunca li o Dom Quixote de la Mancha. Pronto, está dito.

Também nunca li as grandes obras de William Shakespeare: de Hamlet a Rei Lear, passando por Macbeth e Romeu e Julieta: já ouvi falar, alguns vi na televisão, um deles até no cinema. Mas ler, ler, não li. Não me orgulho, estão na lista de coisas por fazer.

Também nunca li Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust, nem Ulisses, de James Joyce. Não li ainda Guerra e Paz, de Tolstoi, nem O Idiota ou Crime e Castigo, de Dostoievski – mas destes dois russos li outras obras e uma delas virá nas escolhas, mais adiante.

Os livros que eu não acabei de ler

O livro que não li até ao fim com a maior das convicções foi O Castelo, de Franz Kafka. Depois de duas centenas de páginas em que o agrimensor se depara com todo o tipo de dificuldades, burocracias e complicações inusitadas que o impedem de chegar ao castelo, a ira apoderou-se de mim: deitei fora o livro. Não é exagero, é mesmo verdade e não o digo com vaidade. Porém, não resisti.

Outro grande livro que não li até ao fim, e do qual desisti com uma certeza lúcida, foi Moby Dick, de Herman Melville. Uma amiga ofereceu-mo, há uns anos, numa edição em dois volumes. Moby Dick é o nome duma baleia branca que o capitão Ahab perseguirá obsessivamente. No entanto, no fim do primeiro volume, Ahab ainda não tinha saído com o barco para o mar. Não cheguei ao segundo volume.

Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Marquez, foi outro que não consegui ler até ao fim. A proliferação de Aurelianos e Arcádios – e Buendías, em geral – ao longo de várias gerações e páginas desconcertou-me de tal forma que me perdi demasiadas vezes, até que, por fim, vencido pelas circusntâncias de um enredo demasiado denso para uma atenção como a minha, desisti.

Outro romance distinto que não levei até ao fim é Os Capitães da Areia, de Jorge Amado. O grande mestre brasileiro causa em mim um efeito preverso, para não dizer inédito. Serei, porventura, o único leitor de língua portuguesa em todo o mundo a quem a construção de discurso de Amado – um génio, incontestavelmente – faz confusão. Desse, desisti somente por fraqueza e ignorância, sei bem que a culpa é toda minha.

Os livros que toda a gente tem de ler

Primeiro, os existencialistas: A Morte de Ivan Ilitch, de Lev Tolstoi, e O Estrangeiro, de Albert Camus, cada um à sua maneira, apresentam visões notáveis acerca do homem e da perceção da vida. O Estrangeiro podia ainda ser incluído na categoria seguinte, Os Livros que Mudaram a Minha Vida, por causa do seu inestimável contributo para a minha compreensção do absurdo da existência.

Outros dois livros que têm de ser lidos – aqui junto apenas quatro, mas podiam ser oitocentos ou mais ainda, se houvesse números maiores do que oitocentos – são A Catedral, de Raymond Carver, que é uma verdadeira lição de escrita límpida e concreta, do uso correto das palavras justas, do que é contar histórias, e As Aventuras de Tom Sawyer, de Mark Twain, porque é simplesmente brilhante e apaixonante, pelo que uma pessoa tem mesmo de o ler.

Os livros que mudaram a minha vida

Pimeiro, Fédon, de Platão. Foi com ele que me apaixonei pela filosofia antiga, pelo pensamento socrático e pela dialética. Fez-me querer ir para a universidade estudar o pensamento e o discurso filosófico. Livros mais tarde, acabei por perceber que tinha sido má ideia. Mas a culpa não é de Platão e Fédon continua a ser o meu primeiro amor.

A Sul de Nenhum Norte, de Charles Bukowski, tem o raro dom de ter mudado a minha vida simultaneamente para muito pior e para muito melhor. A revelação da beleza da decadência abriu-me portas na mente e nos preconceitos, ao mesmo tempo que me empurrou para um modo de vida com poucas regras. É um livro magistral – um entre os muitos que Bukowski nos deixou – em que em cada conto se repetem maneiras de existir muito simples, entre cervejas e cigarros, whisky e sexo, corridas de cavalos e dinheiro perdido, trocos que só servem para comprar mais cerveja e cigarros. Este livro só deve ser lido por pessoas sem dúvidas. Qualquer hesitação pode ter um efeito tremendo, devastador, no caminho arrumado que o cidadão comum tende a determinar para si mesmo.

Por último, Ficções, de Jorge Luís Borges, por ter sido o livro que determinou, para mim, o expoente máximo da literatura e da inteligência de um escritor. A vastidão dos universos de Borges é avassaladora e desconcertante. Um humano comum, na impossibilidade de aspirar a ser tão genial quanto Borges, deve deter-se a contemplá-lo, a admirar-lhe a obra. Ficções é um livro que deve ser lido como se alimentasse.

Os livros que eu gostava de ter escrito

Em Todos os Fogos o Fogo, de Julio Cortázar, encontramos A Autoestrada do Sul, possivelmente o meu conto favorito de toda a literatura. A alegoria, a minuciosa construção de uma hipérbole absurda escrita como se estivéssemos diante de um relato de guerra presenciado por um repórter, a inacreditável e improvável suspensão da incredulidade, ao ponto de fazer o leitor sofrer com um mal impossível de acontecer: tudo neste caldo literário é confecionado com ingredientes de excelência, a começar pela pdorigiosa imaginação de Cortázar.

A Possibilidade de Uma Ilha, de Michel Houellebecq, causa-me certa inveja, pois gostava de ter tido o engenho e a perícia de criar esta habilidosa maneira de questionar a existência, a essência, o eu e a identidade. Inquietante e entusiasmante, o livro de Houellebecq é brilhante a todos os níveis.

Trata-se de uma literatura surpreendente, est Viver, do chinês Yu Hua. A maneira como relata toda uma vida – a do protagonista – e todo um processo – a Revolução Cultural Chinesa – ao longo de décadas e de eventos quase sempre trágicos, sem nunca ceder ao facilistimo do conflito fátuo, da piedade ou da culpabilização, faz de Viver uma obra-prima.

Por fim, A Amiga Genial, de Elena Ferrante. Embora massivamente admirada, Ferrante não reúne unanimidade em torno do seu valor. E isso surpreende-me. A tetralogia da Amiga Genial, e em especial o primeiro tomo, com o mesmo nome, é um compêndio com todas as lições acerca de como narrar uma história. A autora é brilhante na maneira como antecipa, como seduz, como prevê, como suspende, marcando os ritmos de uma história que, sob a aparência mundana de uma novela de subúrbio, encerra em si a história das lutas comunistas em Itália e a própria evolução do feminismo, na Itália e não só, ao longo da segunda metade do século XX. Escrever como Ferrante não está ao alcance de todos. O método, a cerebralidade, o cuidado com o detalhe, a condução da história sem cedência, tudo em A Amiga Genial é obra de uma grande escritora. 



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