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Celebrate Yourself | To be continued

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Celebrate Yourself | To be continued


Só festejamos o nosso aniversário uma vez por ano, só celebramos o Natal uma vez a cada 12 meses, e, enquanto esperamos ansiosamente por essas datas, esquecemo-nos de que existem centenas de ocasiões, e motivos, que deveríamos comemorar. Estarmos vivos é razão mais do que suficiente para brindarmos, sempre que quisermos, a esta nossa passagem (demasiado curta) pelo planeta Terra.

Antes de mais, há uma questão que deve ser esclarecida: o que é celebrar? É beber champanhe até cair? É fazer uma festa (daquelas ao estilo de The Great Gatsby, com centenas de convidados, música ao vivo e espetáculos)? Não temos uma resposta certa ou definitiva, mas temos uma proposta do que uma celebração deve alcançar. Mais do que a comemoração em si – de que importam os canapés que se serviram ou o look que escolhemos, se os festejos não forem além disso? -, o importante é como nos faz sentir. Isto é, felizes. Haverá algo mais cliché que isto? Não, mas também não será falácia nehuma afirmar que uma celebração não é uma festa per si, é antes um estado de espírito. É paz de alma, é satisfação, aceitação, é euforia, animação, é um momento (quer se traduza em cinco minutos ou cinco horas) em que tudo fica em pausa, onde as preocupações mundanas não entram. Claro que o que quer qye cada um decida fazer para chegar a tal plenitude cabe a cada um saber.

Mas enquanto se conspira para tal, queremos deixar aqui um pensamento para mastigar: com que frequência separamos tempo no calendário para dedicar a festejos? Há determinadas datas que são universais e praticamente sinónimas de festa, como por exemplo o aniversário e o Natal (por mais díspar que seja a forma como se vestem cada um dos seus festejos). E, quando somos novos, ao longo da adolescência e dos primeiros anos da vida adulta, estas são só duas datas no meio de tantas outras. Aos 20, tudo é motivo para juntar os amigos, uma garrafa de vinho (ou várias) e passar umas horas a dançar, cantar alto e partilhar histórias caricatas, ao mesmo tempo que novas peripécias se desenrolam em pano de fundo. Aliás, durante os tempos de faculdade, festejava-se sem escrúpulos, sem razão aparente e sem exclusividade ao fim-de-semana (se a memória não me falha, quinta-feira era o dia de eleição para ficar acordado até de madrugada). Antes, a festa fazia-se quando fizesse sentido acontecer, sem necessidade de argumentos. O que mudou? Crescemos, acabámos os estudos, arranjámos o emprego que há tanto desejávamos e assim nasceu uma nova fase: a vida que funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas, e onde pouco mais do que o trabalho encaixa. A vida em que celebrações espontâneas às terças-feiras não são viáveis, em que nos cingimos às básicas e incontornáveis – como o aniversário, que não falha. Mas é só um a cada 12 meses e, mesmo que façamos uma festa de arromba com todos os nossos amigos, muita música e bebida pela noite fora, nunca deixará de ser uma única comemoração, um dia no meio de outros 364. 

Não foi há muito tempo que alguém me disse (a primeira vez que ouvi, aliás) a expressão “a vida é bela, nós é que damos cabo dela”. Pode soar fatalista, dar cabo da vida pode facilmente ser entendido como uma situação de desastre pessoal que já não tem solução. Sem conseguir tirar as palavras da minha cabeça, percebi, horas depois, o quanto faz sentido e como não podia estar mais de acordo. Com o passar do tempo, tendemos a deixar que as responsabilidades do dia-a-dia se apoderem das nossas vidas e esquecemos o potencial dos nossos tempos terrenos. Fazendo bandeira de outro velhor ditado, só se vive uma vez e cada dia que passa não volta. De certeza que os queremos gastar com preocupações mundanas? Esquecemo-nos mais e mais o significado da palavra “celebrar” e deixamo-nos engolir pela rotina.

Talvez seja preciso reduzir um pouco a proporção com que nos percecionamos, especialmente quando alguns problemas parecem ser maiores do que nós. Talvez seja preciso relativizar. Talvez para celebrar seja só preciso perspetiva. Somos seres humanos, vivemos em pequenos espaços construídos em enormes edifícios, numa cidade onde milhares (ou milhões) de outras pessoas fazem o mesmo. Fora dessa cidade, há toda uma nação rodeada de água e, do outro lado do oceano, há outros países com outras cidades, outros prédios e outros seres humanos – tudo isto num gigante planeta que flutua na imensidão do espaço. Já se está a sentir pequenino? E agora, que importa as minúsculas coisas que tanto deixamos que se apoderem de nós? Quando sentimos o ritmo da rotina a pesar e a bolha à nossa volta a fechar, é preciso ir mais além e romper com o dia-a-dia que nos faz deixar de ver todas as oportunidades que nos rodeiam, que nos faz esquecer o que é estar vivo. Há tanto para além do horário de expediente, das compras apressadas e do jantar que nunca satisfaz. Falta-nos celebrar. E não, não temos só de celebrar as grandes datas. Quando falta espontaneidade, a solução pode passar por olhar para as pequenas coisas: mesmo que não haja aniversários, há novos empregos, novos relacionamentos, outros relacionamentos que chegam a um fim. Qualquer mudança é digna de ser celebrada, mas a verdade é que nem devia ser necessário arranjar uma desculpa para o fazer. Estar aqui é razão suficiente.

Já se sabe que festejos não têm de ser feitos em grande escala, mesmo que não diga que não a uma clássica festa, seja em casa com todas as extravagâncias a que temos direito ou o habitual jantar num bom restaurante. Mas a verdadeira celebração é aquela que mais nos faz desligar do que nos atormenta, trocando a preocupação pela euforia que faz tudo valer a pena. A verdadeira celebração é a que encontramos nas pequenas coisas: é ir à praia no inverno, é ligar a um amigo e passar uma hora a conversar (só porque sim), é dançar nua no quarto depois do banho, é correr com o nosso cão, é aumentar o volume do rádio e cantar desafinado. Estaremos só a enumerar momentos ínfimos que se deixam engolir pelo dia-a-dia? Sim, mas a questão é exatamente essa. Se prestarmos atenção, vemos que, só em 24 horas, há inúmeros destes instantes que provavelmente deixamos passar, sem sequer nos aperceber que os vivemos. Mas eles estão lá, estes vestígios de uma comemoração à vida – até ao dia em que deixarão de estar. Vamos continuar a vê-los passar e a ignorar todas as oportunidades que temos para brindar? Não é á toa que a vida é uma festa (só mais este cliché, para terminar).

A edição Celebrate Yourself, de fevereiro de 2022, na qual se insere este artigo, está disponível aqui. 



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