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Almoços, jantares, conversas e muitos minutos ao telefone. Semanas depois, no Palácio de Cristal, no Porto, Luís Montenegro escolheu a dedo a sua corte e os barões não faltaram à chamada. Todos garantiram que os convites só chegaram este sábado e, mesmo que não seja bem assim, todos estavam coordenados a dizê-lo, prova da lealdade ao novo líder do PSD. Entre jogos mais ou menos palacianos, Luís Montenegro construiu a nova unidade do partido em três atos: simulou as pazes com Rio, recrutou potenciais adversários e recuperou o passismo sem Passos. Eis Montenegro I, o unificador.
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